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FORMAÇÃO e CURSOS
A psicóloga Thaís é pós-graduanda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Possui cursos e formação continuada nas áreas da Psicanálise, educação e parentalidade.
Desde a graduação atua na área da Educação, primeiro como mediadora escolar (profissional de apoio) e depois como orientadora educacional. Unindo a sua experiência nas escolas, e com as crianças e adolescentes, às demandas e angústias que chegam à clínica, se dedica, hoje, ao trabalho com os adultos para que eles possam tomar consciência das feridas, do seu desamparo, dos comportamentos nocivos e encontrem e se ancorem às suas potências.
Em 2020 realizou serviços de consultoria e escrita para dois materiais sobre adolescência, puberdade e gênero para uma ONG com foco na promoção de cidadania. Realiza consultorias e orientação à pais e educadores sobre educação consciente e amorosa, além de facilitar rodas de acolhimento e oficinas em temas sobre saúde mental, infância e adolescência.
Possui cursos nas áreas da psicanálise, dificuldade de aprendizagem, convivência ética, comunicação não-violenta, criatividade, mindfulness, o brincar e a infância, psicopedagogia clínica aplicada às necessidades educacionais especiais, disciplina positiva em sala de aula, questões de gênero e sexualidade.
SOBRE MIM
Olá, tudo bem?
Para mim é uma honra que você tenha se interessado e chegado até aqui. Fazer psicoterapia é um passo muito importante no autocuidado e autoconhecimento e ela só acontece na relação. Então, para que possamos nos relacionar, permita-me contar um pouco mais sobre mim e sobre a minha trajetória.
Sou mineira, realizei minha formação no Rio de Janeiro e atualmente resido no Rio Grande do Sul. Sou uma buscadora de boas práticas e não me contento com o que está dado, busco sempre ampliar os meus horizontes. Já realizei diversos trabalhos voluntários porque acredito que devemos participar da mudança que queremos ver no mundo.
Desde meados da graduação comecei a trabalhar em escolas, como mediadora escolar, e me apaixonei pela educação (como agente de transformação social), processo de aprendizagem e desenvolvimento humano. Ao terminar a graduação comecei a clinicar e, paralelamente, continuei trabalhando em escolas. Fui percebendo que muitos (nem todos) dos problemas de aprendizagem e comportamento que as crianças apresentam são reflexos das dificuldades que os familiares possuem na parentalidade. Afinal, ninguém nos ensina como ser pai, mãe, avó, avô e por aí vai. Além disso, todos nós carregamos conosco uma história muito única, que não é comparável, mas que é transferida para todas as relações. Então, percebi que se eu queria ver as crianças se desenvolvendo livremente e em todo o seu potencial, eu deveria focar o meu trabalho em acolher adultos (com filhos ou não) em seus desamparos.
Então, em 2020 surgiu a Dengo, uma iniciativa pessoal para cumprir esse propósito: acolher os adultos (sem julgamento), com amorosidade e fornecer ferramentas para acolher suas angústias, curar suas feridas e com isso, liberamos as crianças para se desenvolverem.
A palavra Dengo tem origem banta e significa “um pedido de aconchego no outro em meio ao duro cotidiano”. Então, se você está precisando de um dengo, te convido à se aconchegar para que, juntas e juntos, possamos entender o que se passa e encontrar as soluções para as suas angústias.
Com carinho,
Psicóloga Thaís S. Silveira
FORMAÇÃO e CURSOS
A psicóloga Thaís é pós-graduanda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Possui cursos e formação continuada nas áreas da Psicanálise, educação e parentalidade.
Desde a graduação atua na área da Educação, primeiro como mediadora escolar (profissional de apoio) e depois como orientadora educacional. Unindo a sua experiência nas escolas, e com as crianças e adolescentes, às demandas e angústias que chegam à clínica, se dedica, hoje, ao trabalho com os adultos para que eles possam tomar consciência das feridas, do seu desamparo, dos comportamentos nocivos e encontrem e se ancorem às suas potências.
Em 2020 realizou serviços de consultoria e escrita para dois materiais sobre adolescência, puberdade e gênero para uma ONG com foco na promoção de cidadania. Realiza consultorias e orientação à pais e educadores sobre educação consciente e amorosa, além de facilitar rodas de acolhimento e oficinas em temas sobre saúde mental, infância e adolescência.
Possui cursos nas áreas da psicanálise, dificuldade de aprendizagem, convivência ética, comunicação não-violenta, criatividade, mindfulness, o brincar e a infância, psicopedagogia clínica aplicada às necessidades educacionais especiais, disciplina positiva em sala de aula, questões de gênero e sexualidade.
SOBRE MIM
Olá, tudo bem?
Para mim é uma honra que você tenha se interessado e chegado até aqui. Fazer psicoterapia é um passo muito importante no autocuidado e autoconhecimento e ela só acontece na relação. Então, para que possamos nos relacionar, permita-me contar um pouco mais sobre mim e sobre a minha trajetória.
Sou mineira, realizei minha formação no Rio de Janeiro e atualmente resido no Rio Grande do Sul. Sou uma buscadora de boas práticas e não me contento com o que está dado, busco sempre ampliar os meus horizontes. Já realizei diversos trabalhos voluntários porque acredito que devemos participar da mudança que queremos ver no mundo.
Desde meados da graduação comecei a trabalhar em escolas, como mediadora escolar, e me apaixonei pela educação (como agente de transformação social), processo de aprendizagem e desenvolvimento humano. Ao terminar a graduação comecei a clinicar e, paralelamente, continuei trabalhando em escolas. Fui percebendo que muitos (nem todos) dos problemas de aprendizagem e comportamento que as crianças apresentam são reflexos das dificuldades que os familiares possuem na parentalidade. Afinal, ninguém nos ensina como ser pai, mãe, avó, avô e por aí vai. Além disso, todos nós carregamos conosco uma história muito única, que não é comparável, mas que é transferida para todas as relações. Então, percebi que se eu queria ver as crianças se desenvolvendo livremente e em todo o seu potencial, eu deveria focar o meu trabalho em acolher adultos (com filhos ou não) em seus desamparos.
Então, em 2020 surgiu a Dengo, uma iniciativa pessoal para cumprir esse propósito: acolher os adultos (sem julgamento), com amorosidade e fornecer ferramentas para acolher suas angústias, curar suas feridas e com isso, liberamos as crianças para se desenvolverem.
A palavra Dengo tem origem banta e significa “um pedido de aconchego no outro em meio ao duro cotidiano”. Então, se você está precisando de um dengo, te convido à se aconchegar para que, juntas e juntos, possamos entender o que se passa e encontrar as soluções para as suas angústias.
Com carinho,
Psicóloga Thaís S. Silveira