Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que fazem terapia online. Autor: Camila Maria Felipe Vega - Psicólogo CRP 04/40773
Como ter um relacionamento saudável é uma questão que ressoa no coração de inúmeras pessoas, ansiosas por descobrir uma forma de manter uma convivência harmoniosa.
Afinal, em uma era de conexões efêmeras e comunicação instantânea, encontrar o equilíbrio entre dar e receber se torna uma experiência que exige paciência, empatia e comprometimento.
Não conseguimos viver bem sem estabelecer elos com as pessoas, mesmo que temporários.
Reflita: precisamos dos outros para conseguir o que queremos, assim como elas precisam de nós para conseguirem o desejado.
Sendo assim, é necessário aprender a firmar relacionamentos saudáveis.
Mas, às vezes parece ser mais fácil falar do que fazer, não é?
Lidar com as pessoas costuma ser complicado devido a diferença de personalidades e valores.
A terapia também pode ajudar neste quesito, ensinando aos pacientes como construir relacionamentos interpessoais melhores.
Sabendo disso, neste texto nos propomos a apresentar os pilares que sustentam um vínculo duradouro.
Siga a leitura!
O que acaba com os relacionamentos saudáveis?
Conflitos desgastam os relacionamentos interpessoais, independentemente da sua natureza. Eles são causados por uma série de motivos.
Veja alguns deles abaixo antes de nos aprofundarmos em como ter um relacionamento saudável.
1. Inflexibilidade
Quando não se sabe lidar com elas, as divergências de opiniões, culturas, personalidades, ambições, valores e modos de pensar costumam ser um problema nas relações.
Como vivemos em um mundo diverso e complexo, dificilmente não encontraremos pessoas que pensam e agem diferente de nós. Logo, é essencial aprender a lidar com a diferença.
2. Falta de confiança
A desconfiança é uma das causas mais comuns de conflitos entre casais.
Os relacionamentos amorosos precisam ter uma base sólida no respeito, confiança e amor para serem duradouros.
A ausência de confiança no parceiro provoca ansiedade e instiga especulações – muitas vezes, ilógicas – sobre o caráter do cônjuge.
3. Excesso de expectativas
Quando conhecemos alguém, acabamos criando expectativas para aquele relacionamento.
Será que essa é a pessoa certa para mim? Será que a nossa relação pode se fortalecer?
Vemos a pessoa através de um véu de entusiasmo trazido pela novidade da relação, então corremos o risco de idealizá-la.
O problema é que o excesso de expectativas causa frustrações.
4. Controle
Quem tem mania de controle possui dificuldade para deixar a vida tomar o seu curso natural.
A vontade de controlar o antes, durante e depois das situações acaba afetando os seus relacionamentos.
Esses indivíduos sentem a necessidade de controlar a vida do outro, especialmente de entes queridos e cônjuges.
Conflitos tendem a ocorrer quando o outro não faz o que eles sugerem.
5. Dependência emocional
Você tem medo de perder as pessoas presentes na sua vida neste momento?
Pessoas emocionalmente dependentes nutrem um temor irracional de perder aqueles que são importantes para elas, mesmo quando não há vestígios de que isso acontecerá.
A preocupação com o possível abandono é prejudicial tanto para ela quanto para o parceiro, que pode se sentir sufocado pela atenção.
Como saber se meus relacionamentos não são saudáveis?
A seguir, apresentamos alguns indícios de que seus relacionamentos podem não ser tão saudáveis quanto você imagina.
Visualizar esses indícios é um dos primeiros passos em busca de como ter um relacionamento saudável.
- Sentir ansiedade ao interagir com a pessoa;
- Experimentar desconforto durante e/ou após a interação;
- Sentir a necessidade de dar explicações ou adotar comportamentos específicos para evitar irritar a pessoa;
- Saber que conversar não resolverá nada;
- Abster-se de realizar suas vontades para satisfazer as necessidades da outra pessoa;
- Observar o afastamento de amigos e familiares queridos devido à presença dessa pessoa;
- Receber mais cobranças e críticas do que elogios dessa pessoa;
- Sentir-se pressionado a fazer algo contrário à sua vontade com frequência;
- Experimentar uma sensação de desamparo.
Identificou algum desses sinais? Se sim, pode ser o momento de ter uma conversa franca com essa pessoa, que não necessariamente precisa ser um cônjuge. Relacionamentos complicados podem ocorrer com familiares, colegas de trabalho e amigos.
Leia também: Dificuldade de aprendizagem: o que é, diagnósticos comuns e tratamento
Como ter relacionamentos saudáveis?
Construir relacionamentos saudáveis demanda tempo e esforço.
É necessário ter paciência, empatia e boa vontade para se fazer feliz dentro de uma relação, bem como ver o outro feliz com a dinâmica do relacionamento.
Expondo assim, parece muita coisa para se atentar, mas, na verdade, as relações saudáveis são construídas com o tempo.
É na convivência diária que você verá se consegue ou não manter um relacionamento bom com uma determinada pessoa.
Para ajudá-lo nessa tarefa, separamos cinco dicas sobre como ter relacionamentos saudáveis.
1. Tenha expectativas realistas
É normal criar expectativas em relação aos seus relacionamentos.
Mesmo sem querer, você acaba idealizando alguns momentos e comportamentos do outro, especialmente nos relacionamentos amorosos.
Sendo assim, não vamos falar “não tenha expectativas”, mas, sim, “tenha expectativas realistas”.
Esteja aberto à possibilidade de suas expectativas não corresponderem à realidade.
Quando isso acontecer, preste atenção no comportamento real da outra pessoa e reflita se você consegue conviver com ela como é agora.
O peso das expectativas aumenta quando acreditamos que precisamos aceitar tudo o que o outro nos oferece.
Se não fizermos isso, algo deve estar errado conosco, certo?
A realidade é bem diferente desse pensamento. Podemos aceitar somente o que nos faz bem, e vice-versa.
2. Seja flexível
O excesso de rigidez pode desgastar um relacionamento, como vimos anteriormente. Então, seja flexível.
Tenha em mente que as pessoas são livres para ser quem elas quiserem e agir do modo que acharem ser mais favorável para elas.
Você pode oferecer conselhos e fazer exigências quando necessário (como no caso de a pessoa estar fazendo mal a si mesma), mas não pode controlar ninguém.
Assim que você fizer a sua parte para ajudar o outro, precisa deixá-lo livre para que ele tome as suas próprias decisões.
Exercite a flexibilidade também diante de mudanças.
É normal ficar ansioso quando a estrutura confortável da sua vida estiver passando por modificações.
Você só não pode deixar a ansiedade tomar conta de você.
A dinâmica dos relacionamentos muda inúmeras vezes ao longo dos anos. Acompanhe as mudanças em vez de lutar contra elas.
3. Opte pelo diálogo
Dialogue com o seu cônjuge, parente, amigo, colega de trabalho, vizinho e qualquer outra pessoa com quem você possui um relacionamento.
A comunicação é essencial para a saúde dos relacionamentos.
Não fuja de conversas que, à primeira vista, parecem complicadas. Muitas pessoas temem resolver conflitos com o diálogo por acreditarem não conseguir conduzir conversas difíceis.
Tudo o que você precisa fazer é ouvir o outro e se expressar com educação e respeito.
4. Cuide de você
As outras pessoas nos ajudam a manter a nossa vida balanceada e alegre, mas elas não podem satisfazer todas as nossas necessidades.
Exigir isso não é nada legal.
Só você sabe exatamente o que você precisa nesta vida para se sentir bem.
O outro pode ter intenções excelentes, mas não saber ajudá-lo da maneira que você deseja.
Ele também precisa lidar com os seus conflitos, traumas e dilemas.
Dessa maneira, não coloque a responsabilidade pela sua felicidade nele.
Identifique com o que as pessoas da sua vida conseguem ajudá-lo (ombro amigo, conselhos, ajuda financeira, etc.) e procure cuidar do restante das suas necessidades à sua própria maneira.
Lembre-se de que é possível conversar com um psicólogo quando os problemas parecerem não ter solução.
5. Aprenda a lidar com conflitos
Os conflitos são inevitáveis nos relacionamentos. Logo, você precisa aprender a lidar com eles da maneira mais saudável tanto para você quanto para os outros.
Algumas atitudes que você pode adotar são:
- Espere a poeira abaixar para conversar;
- Utilize frases como “quando você faz X, eu me sinto X” em vez de acusações;
- Evite criticismo e julgamentos;
- Seja assertivo com o que você pensa e sente para não fazer o outro adivinhar. Se não sabe o que está sentindo, expresse isso;
- Se concentre na questão problemática do momento; e
Reconheça que alguns problemas não são resolvidos com facilidade.
6. Busque o autoconhecimento
Um dos passos mais importantes de como ter um relacionamento saudável é buscar o autoconhecimento.
Ou seja, compreender a si mesmo é uma etapa que colabora para o desenvolvimento de conexões interpessoais positivas e significativas.
Isso porque o autoconhecimento oferece benefícios significativos, começando pela clareza nas expectativas.
Neste sentido, conhecer suas necessidades, desejos e limitações possibilita a definição de expectativas realistas nos relacionamentos, evitando frustrações e mal-entendidos.
Então, o autoconhecimento capacita a fazer escolhas conscientes nos relacionamentos, selecionando parceiros e amigos alinhados com seus valores e metas.
Ele também é crucial para o gerenciamento de emoções, contribuindo para a estabilidade emocional e a construção de relações equilibradas.
Algumas formas de iniciar esse processo incluem a reflexão regular. Para isso, reserve tempo para ponderar sobre suas experiências, sentimentos, valores e objetivos.
A prática da meditação e mindfulness também pode ser uma ferramenta poderosa, proporcionando um espaço tranquilo para observar seus pensamentos e emoções sem julgamentos.
A busca por conhecimento sobre suas habilidades e interesses é outra abordagem eficaz nesse processo.
Para colocá-la em prática, experimente novas atividades, hobbies e desafios para descobrir suas paixões e capacidades.
7. Priorize a confiança
Priorizar a confiança ajuda em como ter um relacionamento saudável pois com ela no centro das relações interpessoais, criamos uma base sólida para a construção de conexões significativas.
Logo, compreender a importância da confiança envolve reconhecer que ela é um componente fundamental para a estabilidade e o sucesso de qualquer relacionamento.
Assim, quando a confiança é priorizada, as expectativas são claras, promovendo uma comunicação aberta e honesta.
Isso contribui para a construção de relacionamentos mais sólidos e resistentes a mal-entendidos.
A confiança também está intrinsecamente ligada ao respeito mútuo, fortalecendo a base do relacionamento.
Portanto, ao estabelecer e manter a confiança, as relações tornam-se mais resilientes.
O que significa que, mesmo diante de desafios e obstáculos, a confiança previamente construída serve como uma âncora, permitindo que os parceiros enfrentem adversidades de maneira construtiva.
8. Retome o afeto
Retomar o afeto é um elemento crucial quando falamos sobre como ter um relacionamento saudável.
Afinal, o afeto envolve a expressão e a demonstração de carinho, empatia e cuidado mútuo, contribuindo significativamente para o fortalecimento das conexões interpessoais.
Ao retomar o afeto em um relacionamento, é essencial cultivar uma atmosfera de compreensão e apoio mútuo.
Isso pode ser alcançado através de gestos simples, como demonstrações de carinho, palavras gentis e atenção genuína às necessidades e sentimentos do parceiro.
Além disso, a prática da comunicação aberta e transparente é fundamental para revitalizar o afeto.
Aqui, expressar sentimentos, compartilhar pensamentos e ouvir atentamente cria um ambiente de confiança, promovendo o entendimento mútuo e fortalecendo os laços emocionais.
Como manter um relacionamento saudável?
Abaixo, apresentamos mais dicas práticas de como ter um relacionamento saudável e como mantê-lo.
Comunicação aberta e honestidade:
Estabeleça uma comunicação franca e aberta com seu parceiro.
Para isso, compartilhe seus pensamentos, sentimentos e expectativas de maneira honesta e respeitosa.
A comunicação eficaz é essencial para evitar mal-entendidos e construir confiança mútua.
Respeito pela individualidade
Cada pessoa traz consigo uma identidade única. Logo, respeitar a individualidade do parceiro, suas escolhas e ambições é crucial.
Então, dê espaço para o crescimento pessoal e apoie as metas individuais, mantendo um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e o relacionamento.
Compartilhamento de responsabilidades
Distribuir responsabilidades de maneira equitativa fortalece a parceria.
Para isso, colaborem em tarefas domésticas, tomada de decisões e resolução de problemas.
Gerenciamento construtivo de conflitos
Conflitos são inevitáveis, mas a maneira como são gerenciados faz toda a diferença.
Em vez de evitar discussões, aprenda a abordar os desacordos de maneira construtiva.
Na prática, ouça atentamente, evite ataques pessoais e busque soluções juntos.
O aprendizado com os conflitos pode fortalecer o relacionamento.
Livros sobre como ter um relacionamento saudável
Está em busca de livros sobre como ter um relacionamento saudável? Então, confira na sequência algumas indicações.
As Cinco Linguagens do Amor” – Gary Chapman
Gary Chapman aborda a complexidade das linguagens do amor e como entender e expressar essas linguagens pode transformar positivamente os relacionamentos.
Ele fornece insights práticos e ferramentas de como ter um relacionamento saudável para casais se comunicarem de maneira mais eficaz, ajudando a superar desentendimentos comuns.
“A Equação do Casamento” – Luiz Hanns
Luiz Hanns oferece uma visão abrangente da vida conjugal, explorando o que pode ser modificado em direção a uma relação igualitária e duradoura, com dicas fundamentais de como ter um relacionamento saudável.
Através de casos reais de casais em terapia, o autor ilustra situações comuns e estratégias para lidar com elas, proporcionando uma compreensão mais profunda das dinâmicas humanas nas relações.
“Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos” – Zygmunt Bauman
Bauman analisa as relações afetivas na era contemporânea, utilizando o conceito de liquidez.
Ele explora as transformações sociais e culturais que impactam as relações humanas, fragmentando conceitos tradicionais.
O livro estimula a reflexão sobre as dinâmicas amorosas em um mundo fluido e em constante mudança e traz sugestões de como ter um relacionamento saudável.
“O Livro do Amor” – Regina Navarro Lins:
Regina Navarro Lins, psicanalista, mergulha na história para explorar como as noções de amor, relacionamento, desejo e sexualidade foram construídas ao longo do tempo.
Ao desvendar essas construções, ela oferece uma oportunidade para repensar os valores que norteiam nossos relacionamentos, encorajando a busca por caminhos mais autênticos e levantando pontos sobre como ter um relacionamento saudável.
O que faz um relacionamento durar?
- Comunicação Efetiva
- Respeito Mútuo
- Confiança
- Companheirismo
- Adaptabilidade
- Empatia e Compreensão
- Crescimento Individual e Conjunto
- Aprendizado Contínuo
- Expressão de Afeição
- Tempo de Qualidade
Conclusão
Como você viu, aprender a como ter um relacionamento saudável é uma jornada que exige esforço, dedicação e constante aprendizado.
Conflitos, muitas vezes provenientes de inflexibilidade, falta de confiança, excesso de expectativas, controle e dependência emocional, podem desgastar os laços afetivos.
Neste cenário, identificar sinais de relacionamentos não saudáveis é fundamental, incluindo ansiedade, desconforto, necessidade de explicar-se constantemente e afastamento de entes queridos.
Além disso, ao longo deste artigo, nos dedicamos a apresentar a você o que é preciso para ter um bom relacionamento, como expectativas realistas, flexibilidade, diálogo aberto, cuidado pessoal e habilidades para lidar com conflitos.
Em resumo, a manutenção de relacionamentos saudáveis envolve a prática contínua de hábitos construtivos, a busca por conhecimento sobre si mesmo e o comprometimento com a construção de uma convivência harmoniosa.
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Autor: psicologa Camila Maria Felipe Vega - CRP 04/40773Formação: A psicóloga Camila Vega é Mestre em psicologia pela PUC Minas. É Pós-Graduada em Terapias Cognitivo Comportamentais (PUC RS), em Neuropsicologia (Instituto Israelita Albert Einstein-SP), bem como em Psicopedagogia (Centro Universitario Unibh).
Cara Doutora Thaiana!
Portanto, promovamos o autoconhecimento, o autocontrole e identifiquemos as nossas vulnerabilidades e limitações! Obrigado por mais esta excelente Aula!
Forte abraço,
Luís Monteiro.