Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que fazem terapia online. Autor: Regina Gomes Frossard - Psicólogo CRP 04/14190

A inteligência emocional consiste na capacidade de um indivíduo de gerenciar suas próprias emoções. Para isso, ela se assenta em pilares como autoconhecimento emocional, empatia, automotivação, habilidades sociais e controle emocional.
Vale dizer que essa é uma habilidade muito importante para se ter uma vida com mais qualidade, saúde mental e bem-estar geral e, consequentemente, melhores relações.
Neste artigo, vamos falar sobre o que é inteligência emocional e porque é tão importante trabalhar para desenvolvê-la. Boa leitura!
- O que é inteligência emocional?
- Quais são os 5 pilares da inteligência emocional?
- Quais são os benefícios da inteligência emocional?
- Como desenvolver a inteligência emocional?
- O que é ser uma pessoa com inteligência emocional?
- Existem testes para medir a inteligência emocional?
- Dicas práticas para utilizar a inteligência emocional no cotidiano
- Quais livros e conteúdos posso ler para aprender mais sobre IE?
- Como a psicoterapia pode ajudar no desenvolvimento da IE?
O que é inteligência emocional?
De forma geral, a inteligência emocional é a capacidade de compreender e lidar melhor com as emoções, tanto com as próprias quanto com as de terceiros. A partir disso, é possível ter uma melhor interação consigo e com o próximo, naturalmente.
Nesse sentido, quem desenvolve essa importante habilidade emocional, consegue transitar pelas adversidades da vida de uma maneira mais eficiente e controlada.
Portanto, o indivíduo com inteligência emocional:
- Não reage exageradamente nem entra em pânico, principalmente quando precisa lidar com crises;
- Não deixa as suas emoções ditarem as suas escolhas;
- Tem relacionamentos saudáveis e alto grau de empatia;
- Dificilmente entra em combates sociais infundados.
Essas são apenas algumas das características de uma pessoa inteligente emocionalmente. Existem muitas outras extremamente benéficas para o seu bem-estar e convívio social.
Quais são os 5 pilares da inteligência emocional?
Daniel Goleman, escritor responsável pela popularização do conceito, dividiu a inteligência emocional em importantes pilares como forma de estruturar o que uma pessoa precisa ter para melhorar a relação com suas emoções e evitar reações como:
- Compulsão: jogar jogos de azar, comer e/ou comprar de forma compulsiva é um exemplo do que acontece quando se gratifica uma necessidade emocional de maneira errônea.
- Estresse acumulado: o corpo e a mente respondem à sobrecarga emocional por meio de colapsos nervosos e doenças psicossomáticas.
Ciente disso, confira os cinco pilares que caracterizam a inteligência emocional:
1. Autoconhecimento emocional
O autoconhecimento é essencial para o desenvolvimento da inteligência emocional, uma vez que ele permite que o indivíduo melhore a percepção de suas emoções.
Como consequência disso, a pessoa começa a perceber, dentre outros aspectos:
- Mudanças de humor (quando e por que acontecem);
- Gatilhos emocionais que provocam determinada emoção;
- Motivadores de alguns comportamentos negativos;
- Existência de conflitos emocionais ainda não resolvidos, etc.
Portanto, o autoconhecimento emocional é o ponto de partida para analisar suas próprias emoções, prever suas reações diante de acontecimentos e, assim, modificá-las.
2. Controle emocional
Após a identificação das emoções, vem a próxima etapa: aprender a controlá-las e equilibrá-las, sobretudo em momentos de grande pressão. Isso significa tomar decisões assertivas sobre o que fazer em situações adversas e não agir impulsivamente.
Essa é uma habilidade que vem com a prática constante. Assim, para te ajudar nesse exercício, siga as dicas a seguir:
- Escreva os seus sentimentos sobre um acontecimento ou uma pessoa.
- Depois, anote as possíveis ações que podem ser tomadas para solucionar o conflito.
- Repita sempre esse exercício para encontrar a solução para os seus problemas.
Essa é uma boa estratégia porque, quando você escreve, consegue visualizar a situação por inteiro, sem a influência de pensamentos confusos.
Portanto, tenha sempre com você papel e caneta para fazer esse exercício de onde estiver!
3. Automotivação
A automotivação está relacionada com a capacidade de olharmos para o nosso interior e compreender o que nos impulsiona a fazer algo.
Esse é um importante pilar para que o indivíduo consiga desenvolver mecanismos que o torne mais persistente, motivado e produtivo nos mais diversos âmbitos da vida.
Quem tem automotivação, tem disciplina e consegue agir mesmo quando estímulos externos não são favoráveis, como diante das enfermidades, dos problemas no trabalho e nos relacionamentos, das dificuldades financeiras, entre outros.
Assim, para desenvolver a automotivação, é importante:
- Agir mesmo quando não se tem vontade, pois a persistência leva à motivação;
- Ter uma rotina organizada com um cronograma de tudo o que você precisa fazer;
- Definir prioridades para saber o que você precisa executar com mais urgência;
- Definir metas realistas para a sua vida pessoal e profissional e criar um plano de ação para alcançá-las.
- Lembrar-se de comemorar as pequenas conquistas!
4. Empatia e reconhecimento emocional
A empatia refere-se à capacidade e habilidade de se colocar no lugar do outro – ou ao seu lado, sabendo respeitar e a acolher suas emoções.
Portanto, ela é a base das relações interpessoais e indispensável para subir na carreira, cultivar um relacionamento afetivo saudável e construir amizades duradouras, por exemplo.
Para colocar a empatia em prática, você pode utilizar alguns questionamentos, como:
- O que pode levar uma pessoa a agir assim?
- Será que essa pessoa está passando por algum problema pessoal?
- Como eu agiria na mesma situação?
Com o tempo, você desenvolverá uma forma totalmente nova de lidar com as pessoas.
5. Habilidades sociais
Desenvolver habilidades sociais é o último – mas não menos importante – pilar da inteligência emocional. De forma simples, elas estão voltadas para a capacidade de criar bons relacionamentos, melhorar os existentes e gerar conexões.
Desse modo, saber gerenciar as emoções também tem a ver com aprender a lidar com personalidades distintas e defeitos alheios sem que isso cause sentimentos desagradáveis.
Para começar a desenvolver as habilidades sociais, você pode:
- Pedir desculpas sempre que sentir que errou;
- Ouvir com atenção o outro e aguardar sua vez de falar;
- Adaptar o tom de voz e se comunicar com suavidade;
- Se comunicar sempre de forma honesta e sincera.
Quais são os benefícios da inteligência emocional?
Reconhecer a importância da inteligência emocional é o próximo passo para investir nessa habilidade e se tornar uma pessoa melhor emocional e mentalmente.
Por isso, a seguir, listamos os benefícios pessoais e profissionais de ser uma pessoa emocionalmente inteligente. Veja só:
Benefícios pessoais
- Redução dos níveis de ansiedade e estresse;
- Redução da probabilidade de desenvolver depressão;
- Menos desentendimentos nos relacionamentos;
- Melhora na capacidade de tomada de decisões;
- Melhora no gerenciamento do tempo e da produtividade;
- Melhora da autoestima e autoconfiança e redução da insegurança;
- Reconhecimento de oportunidades que surgem;
- Aumento da resiliência para lidar com os momentos adversos;
- Redução do sentimento de frustração quando as expectativas são quebradas.
Benefícios profissionais
- Melhora na capacidade de trabalhar em equipe;
- Melhora na capacidade de liderar colaboradores para alcançar as metas da empresa;
- Aumento da flexibilidade no ambiente de trabalho;
- Aumento da produtividade;
- Desenvolvimento de uma relação mais saudável com o trabalho;
- Redução das chances de desenvolvimento do estresse e Burnout;
- Melhora na capacidade de engajar e motivar os demais colaboradores.
Como desenvolver a inteligência emocional?
Não é preciso esperar um momento oportuno para desenvolver a inteligência emocional. Isso porque todo dia e todo evento, inclusive as adversidades do cotidiano, são oportunidades para isso.
A seguir, trouxemos algumas dicas práticas que podem te ajudar nesse processo:
1. Controle sua impulsividade
Uma das principais características da falta de gerenciamento emocional é justamente a impulsividade. Isso significa que o ponto de partida é pensar bem antes de tomar qualquer decisão, das menos às mais importantes.
Uma boa forma de fazer isso é respirar fundo quando sentir uma emoção intensa. Nesse sentido, praticar técnicas de respiração no dia a dia é uma forma não apenas de aliviar a mente como saber a melhor forma de utilizá-la a seu favor em momentos conflitantes.
Também é válido analisar bem as consequências de seus atos para que você consiga mensurar os danos de se agir de forma impulsiva e, assim, controlar as emoções.
2. Observe os seus padrões de pensamento e comportamento
Observar os padrões de pensamento e comportamento diante de acontecimentos é mais um passo para alcançar a inteligência emocional. Aqui, você vai trabalhar o autoconhecimento identificando aspectos prejudiciais ao seu bem-estar emocional.
Dentre outros pontos:
- Observe suas reações perante aos acontecimentos e às reações dos outros;
- Mapeie suas crenças e valores referentes a diversos temas e entenda como elas interferem na forma como você interpreta os acontecimentos;
- Identifique os gatilhos, isto é, o que te faz pensar e agir de determinada forma.
Com essa autoanálise, você poderá reconhecer mais sobre você para, então, modificar os comportamentos e pensamentos disfuncionais.
3. Tenha um diário de emoções
Uma boa forma de reconhecer suas emoções é escrevê-las todos os dias em um diário. Sim, ao final do dia, anote todos os sentimentos que você teve, deixando registrado o fato com o qual eles estão relacionados.
Ex.: “Hoje, quando o meu chefe me pediu para que eu me entregasse mais no trabalho, me senti nervoso e inconformado e o respondi de uma forma grosseira”.
A partir dessas anotações, você poderá identificar gatilhos – o que te faz se sentir bem e o que te faz se sentir mal, bem como as suas reações diante dos acontecimentos.
Essa é uma forma mais prática de visualizar tudo e identificar os possíveis caminhos para gerenciar melhor as suas emoções.
4. Fortaleça a autoestima
Nesse processo, também é muito importante fortalecer a autoestima para afastar incertezas sobre a própria capacidade. Esse é um processo longo, mas extremamente necessário!
Para desenvolvê-la, você pode:
- Identificar e anotar suas qualidades e competências;
- Não se comparar com outras pessoas e outras realidades;
- Ser compassivo consigo mesmo;
- Saber dizer “não” para aquilo que você não quer para si;
- Celebrar as pequenas conquistas;
- Buscar melhorias constantes, mas não a perfeição.
5. Trabalhe o autoquestionamento
O autoquestionamento consiste em um processo de autoconhecimento no qual você realiza perguntas para si mesmo sobre diversos aspectos, como pensamentos, condutas, repulsas, relacionamentos, etc.
Apesar de muitas vezes ser doloroso, ele é necessário para que você possa conhecer melhor o seu interior e ir em busca de explicações para a manifestação de determinadas emoções.
Nesse processo, também é possível identificar traumas que passaram despercebidos pela sua consciência, mas que interferem na sua forma de sentir, pensar e agir.
6. Faça psicoterapia
A psicoterapia é um método eficiente para estimular a inteligência emocional e outras habilidades socioemocionais.
É isso mesmo! Se você não está em conexão com as suas emoções ou nunca teve a oportunidade de estabelecer/ampliar o seu vínculo com elas, a orientação de um psicólogo pode ajudá-lo a criar esse elo.
Além desse trabalho, a terapia foca no seu autoconhecimento e te ajuda a modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais.
Como desenvolver soft skills?
Cada vez mais requisitadas no mercado de trabalho, as soft skills são habilidades socioemocionais que influenciam a forma como um profissional interage e lida com situações no ambiente de trabalho. Ou seja, diz justamente do seu comportamento.
Nesse cenário, a inteligência emocional é uma das soft skills mais exigidas nas empresas, uma vez que o profissional que a possui tende a propor soluções para problemas mais rapidamente devido ao seu controle emocional e empatia.
Assim, para se tornar um colaborador emocionalmente inteligente, é preciso:
- Investir no autoconhecimento;
- Participar de treinamentos da empresa;
- Realizar cursos e participar de palestras que falem sobre o assunto;
- Exercitar a escuta ativa com líderes e colegas de trabalho;
- Arriscar-se em novos projetos;
- Participar de trabalhos voluntários para desenvolver a empatia.
O que é ser uma pessoa com inteligência emocional?
Uma pessoa com inteligência emocional costuma apresentar as seguintes características:
- Consegue lidar com críticas sem se desequilibrar;
- Age com empatia mesmo sob pressão;
- Faz escolhas conscientes mesmo em situações difíceis;
- Sabe identificar suas forças e fraquezas;
- Consegue compreender os motivos de suas chateações e irritabilidade;
- Confia no seu próprio instinto;
- Sabe dizer “não”, inclusive nas relações amorosas e no trabalho;
- Não sente culpa pelos seus erros, mas aprende com eles.
Existem outros aspectos da inteligência emocional que podem variar de pessoa para pessoa, mas esses listados são os principais.
Qual é a relação entre a autoestima e a inteligência emocional?
A autoestima é uma avaliação subjetiva realizada por um indivíduo sobre ele mesmo. Assim, ela pode ser negativa ou positiva.
Na vida, comentários, opiniões, ou comparações podem enfraquecer esse aspecto, fazendo com que a pessoa fique menos confiante e mais insegura sobre si mesma.
Quando há inteligência emocional, a autoestima é beneficiada, no sentido de que o indivíduo aprende a filtrar os afetos externos e entender o que é realmente importante a ser levado em consideração.
Dessa maneira, é possível recuperar a segurança em si mesmo, e, consigo, a autoestima.
Inteligência emocional é o mesmo que controle emocional?
Não, tratam-se de conceitos diferentes, mas complementares.
Como vimos aqui, o controle emocional é um pilar da inteligência emocional, isto é, ele é um dos caminhos para se tornar uma pessoa emocionalmente inteligente.
Assim, a inteligência emocional é a capacidade de reconhecer as emoções e de lidar com elas. Já o controle emocional é a aptidão de evitar impulsos negativos.
Veja a seguir um comparativo:
- Inteligência emocional é o fim; controle emocional é o meio.
- Inteligência emocional é o todo; controle emocional é uma parte.
- Inteligência emocional é a forma de ser; controle emocional é a tomada de decisões.
Existem testes para medir a inteligência emocional?
A resposta é sim! Existem ferramentas utilizadas para precisar o quociente emocional (QE) de uma pessoa. Sua principal finalidade é identificar quais pilares ainda precisam ser melhorados para o alcance pleno da inteligência emocional.
Em geral, esses testes são compostos por perguntas curtas e situações hipotéticas que avaliam a capacidade do indivíduo de lidar com as suas emoções e com as de outras pessoas.
Convém mencionar que os testes de inteligência emocional podem ser feitos de duas principais formas:
- On-line: aqui, os principais testes são os de autoavaliação, realizados em uma plataforma digital pelo usuário. Após responder todas as perguntas, é emitida uma pontuação com uma breve descrição do QE do indivíduo. Apesar de ser acessível, é bastante limitado e apresenta uma análise superficial.
- Científico: aplicado por um especialista, como psicólogo, ele tem mais comprovações científicas, é detalhado e conta com orientações sobre o que o indivíduo precisa fazer para alcançar a inteligência emocional plena. O mais utilizado é o Inventário de Quociente Emocional (EQ-i 2.0).
Portanto, para se ter resultados mais confiáveis e uma orientação prática do que é necessário fazer, o ideal é realizar o teste com um psicólogo. Para isso, basta agendar uma sessão de terapia e explicar ao profissional suas demandas e expectativas.
Dicas práticas para utilizar a inteligência emocional no cotidiano
Se você começar a desenvolver a inteligência emocional, verá que essa habilidade será utilizada muito mais do que você imagina!
Sim, em situações corriqueiras do cotidiano, como questões no trabalho, discussões familiares ou momentos de frustração, por exemplo, você a utilizará e verá os benefícios de ter esse gerenciamento das emoções.
Mas como utilizá-la no dia a dia? Veja alguns exemplos práticos:
- Respire antes de responder a críticas negativas;
- Pratique a escuta ativa em reuniões;
- Mantenha a calma quando se sentir pressionado para tomar alguma decisão;
- Compartilhe seus sentimentos com amigos de confiança;
- Procure ser mais otimista na vida;
- Não leve para o pessoal uma fala que alguém disse em meio a uma discussão;
- Seja voluntário em alguma causa (pode ser simplesmente levar o seu vizinho ao médico, por exemplo);
- Separe um dia para refletir sobre todos os acontecimentos e sentimentos da semana.
Quais livros e conteúdos posso ler para aprender mais sobre IE?
Para quem deseja se aprofundar mais nos estudos sobre a inteligência emocional, vale a pena ler os livros que separamos logo abaixo:
- “Inteligência emocional” – Daniel Goleman: esta foi a obra que popularizou o conceito. Nela, o autor explora como as emoções influenciam todos os aspectos da nossa vida. Para Goleman, o QE é tão essencial quanto o QI (coeficiente intelectual), daí a importância de desenvolvê-lo. Assim, o jornalista e psicólogo ensina como aplicar a inteligência emocional no dia a dia.
- “A Coragem de Ser Imperfeito” – Brené Brown: neste livro, a autora busca mostrar como a vulnerabilidade pode transformar nossas vidas. Afinal, a partir do momento que nos aceitamos como pessoas imperfeitas, a jornada se torna menos árdua. Desse modo, ela convida o leitor a desafiar a cultura da perfeição e encontrar sua força na imperfeição.
- “O Poder do Hábito” – Charles Duhigg: este livro oferece poderosos insights sobre como mudar hábitos e comportamentos para alcançar a inteligência emocional e outras habilidades essenciais para a vida pessoal e profissional.
Como a psicoterapia pode ajudar no desenvolvimento da IE?
A psicoterapia é um tipo de tratamento psicológico em que psicólogo e paciente dialogam e refletem sobre comportamentos e emoções do segundo.
Nesse processo, a inteligência emocional é desenvolvida de diferentes formas, como:
- Autoconhecimento: por meio de reflexões, o paciente é estimulado a pensar sobre seus conflitos, sobre seus padrões de pensamento e comportamento, forças e fraquezas, entre outros aspectos de si.
- Identificação de gatilhos: o psicólogo também ajuda o indivíduo a identificar as emoções, como ele costuma lidar com elas e quais situações despertam sentimentos ruins.
- Resiliência emocional: um outro passo importante adquirido com a terapia é o desenvolvimento da resiliência a partir do momento em que se trabalha com as emoções. Assim, o paciente consegue pôr fim a bloqueios emocionais e se recuperar de forma mais ágil de adversidades.
Por isso, é importante que você busque profissionais da psicologia ao entender que é necessário construir ou melhorar a inteligência das emoções.
A Psitto é uma clínica de psicologia online. Com ela, é possível realizar a sua terapia do conforto de seu lar, com psicólogos altamente qualificados para esse tipo de atendimento.
Agende a sua primeira sessão, e inicie a jornada em busca de sua inteligência emocional!
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Autor: psicologa Regina Gomes Frossard - CRP 04/14190Formação: A psicóloga Regina Gomes Frossard é formada em Psicologia e atualmente atua na área clínica com atendimento psicológico particular individual, de casais e terapias em grupo.
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