Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que fazem terapia online. Autor: Regina Gomes Frossard - Psicólogo CRP 04/14190
Relações tóxicas com a comida, conhecidas como transtornos alimentares (TA), podem surgir devido a pressões sociais, baixa autoestima, eventos traumáticos, estresse ou até vivência em um ambiente opressor.
Acontece que esses transtornos representam sérios riscos à saúde mental e física, sendo essencial buscar apoio psicológico e médico.
No entanto, devido à natureza dessas condições, pode ser complicado identificar os sintomas em si mesmo e nos outros. Ademais, convencer alguém querido a buscar ajuda e a combater a doença também pode ser um desafio.
Pensando nisso, neste artigo, te explicaremos o que é transtorno alimentar, seus tipos, principais sinais para auxiliar a identificação e, ainda, como lidar com essa condição. Continue a leitura para saber mais!
O que são transtornos alimentares?
O transtorno alimentar (TA) é uma condição comportamental, na qual distúrbios graves e contínuos prejudicam a relação do indivíduo com a alimentação. Além disso, eles são capazes de gerar complicações na função física, social e psicológica do paciente.
Se contabilizarmos todos os tipos de transtornos alimentares, é possível concluir que uma grande parcela da população convive com eles. Sabe-se, ainda, que existe uma incidência maior em pessoas do sexo feminino, mas isso não quer dizer que homens também não sofrem com essa condição.
Geralmente, os TAs são associados com preocupações acerca da comida, peso e forma do corpo. Tudo isso pode ser intensificado com o padrão de corpo perfeito que é imposto nos dias atuais.
Alguns dos principais sintomas dos transtornos alimentares são:
- ansiedade;
- baixa autoestima;
- compulsão alimentar;
- purgação por vômito;
- uso de laxantes;
- exercícios físicos compulsivos;
- comer com restrição.
Cabe ressaltar que os TAs comumente ocorrem junto a outros transtornos psiquiátricos, como ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e até mesmo problemas com drogas e álcool.
Qual a diferença entre transtorno alimentar e distúrbio alimentar?
Os transtornos e os distúrbios alimentares são comumente utilizados como sinônimos, contudo, cada um possui as suas próprias características e definições, existindo algumas diferenças entre eles.
Assim, um transtorno alimentar é uma doença psiquiátrica grave, com diagnóstico específico e causas multifatoriais, incluindo influências genéticas, psicológicas e culturais. Ele afeta diretamente a relação com a comida e a autoimagem, exigindo tratamento especializado.
O distúrbio alimentar, por outro lado, é uma disfunção que também impacta o bem-estar geral e a relação com a alimentação, mas sem diagnóstico formal ou causa definida.
Portanto, enquanto todos os transtornos alimentares são distúrbios, nem todo distúrbio alimentar é considerado um transtorno.
Quais fatores estão relacionados aos transtornos alimentares?
As causas do transtorno alimentar são multifatoriais, sendo que este tipo de condição é marcada por disfunções no comportamento alimentar capazes de impactar negativamente a saúde mental e física da pessoa.
Dessa forma, esse tipo de transtorno pode ser desencadeado por diferentes razões, combinando fatores biológicos, psicológicos e sociais.
Convém mencionar que os fatores incluem tanto as causas diretas que desencadeiam o transtorno quanto predisposições que aumentam o risco de desenvolvê-lo. Veja alguns deles:
Fatores que podem causar transtornos alimentares
Há inúmeras situações capazes de causar transtornos alimentares. Assim, dentre as circunstâncias mais frequentes, é possível citar:
- Perdas familiares;
- Abusos físicos ou emocionais;
- Bullying;
- Restrição ou excesso de comida imposto pelos pais ou responsáveis;
- Pressões sociais para atender a padrões de beleza;
- Entre outros.
Além disso, a cultura de dietas extremas e a pressão das redes sociais para ter um corpo idealizado também contribuem diretamente para o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares.
Fatores que predispõem ao desenvolvimento de transtornos alimentares
Existem os casos em que os indivíduos estão predispostos ao desencadeamento de transtornos alimentares, ou seja, eles possuem mais chances de desenvolverem esta condição. Alguns exemplos comuns são:
- Histórico familiar de transtornos alimentares;
- Baixa autoestima;
- Perfeccionismo;
- Ansiedade e depressão;
- Conflitos familiares;
- Entre outros.
Questões genéticas e traços de personalidade específicos também aumentam a vulnerabilidade, criando um cenário em que esses comportamentos alimentares nocivos podem se desenvolver com maior facilidade.
Quais são os tipos de transtorno alimentar?
Agora que você entende o que é transtorno alimentar, vamos te explicar os tipos existentes. Os principais e mais comuns são a anorexia, a bulimia e o transtorno da compulsão alimentar:
Bulimia Nervosa
A bulimia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado pela restrição alimentar, na qual a pessoa ingere apenas alimentos de baixa caloria ou em pequenas quantidades.
No entanto, também existem episódios de compulsão alimentar, no qual, em um curto período de tempo, o indivíduo consome grande quantidade de alimentos. Após esse tipo de comportamento, a pessoa com bulimia utiliza meios insalubres para evitar o ganho de peso.
Assim, pode forçar vômitos, realizar jejum, praticar exercícios de forma compulsória e até mesmo fazer uso de laxantes.
É comum que os familiares ou amigos de uma pessoa nessas condições não saibam que ela está com esse transtorno, justamente porque, fisicamente, a pessoa não costuma apresentar sinais evidentes.
No entanto, é preciso atentar-se aos seguintes sinais:
- idas ao banheiro depois de fazer refeições;
- grandes porções de comidas que acabam rapidamente;
- dores de garganta constantes;
- cáries dentárias;
- azia e refluxo;
- diarreia constante;
- tontura e desmaio.
A terapia cognitivo-comportamental, associada ao cuidado médico, são os mais recomendados para o tratamento desse problema.
Anorexia Nervosa
A anorexia nervosa é um TA em que a pessoa, por conta de problemas, apresenta grande perda de peso.
Vale ressaltar que é um transtorno muito perigoso, pois é considerado um dos mais fatais, ficando atrás apenas do transtorno por uso de drogas.
O comportamento de pessoas com anorexia é sustentado pelo grande medo de ganhar peso. Alguns indivíduos, inclusive, costumam afirmar que desejam ganhar peso, mas essa afirmação não é confirmada por suas atitudes.
Existem pessoas que comem alimentos em pouca quantidade e ainda se exercitam muito, bem como outras que comem de forma compulsiva e eliminam o alimento por vômito ou laxantes.
Há dois tipos de anorexia nervosa, que são:
- Anorexia nervosa restritiva: ocorre pela perda de peso por dieta, jejum ou exercício físico em demasia;
- Anorexia nervosa de compulsão alimentar e purgação: se estabelece quando as pessoas comem muito, rapidamente, e depois eliminam os alimentos.
Alguns dos principais sintomas são:
- menstruação que deixa de acontecer;
- tonturas ou desmaios;
- pouca resistência ao frio;
- azia e refluxo;
- cabelos e unhas fracas;
- constipação;
- fraturas por conta de exercícios físicos;
- perda óssea;
- depressão, ansiedade e fadiga.
O tratamento da anorexia se concentra, primeiramente, em estabelecer um plano nutricional, assistido por médicos e familiares.
O próximo passo é a partir de sessões de psicoterapia, que buscam estabelecer a satisfação com o corpo e outros pensamentos.
Transtorno de Compulsão Alimentar
O transtorno de compulsão alimentar é mais um tipo de TA em que as pessoas apresentam compulsão alimentar e comem grandes quantidades de comida, em pouco tempo. Elas costumam perder o controle durante esse momento e, após ele, se sentem tristes e angustiadas.
A sua principal diferença da bulimia nervosa é que os pacientes com TCA não utilizam de práticas purgativas, como indução ao vômito, uso de laxantes e exercícios físicos. Isso faz com que condições de saúde físicas sejam notadas por meio da obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão.
Em um diagnóstico, se analisa a frequência em que os episódios de compulsão acontecem. Caso eles sejam frequentes, e com a ausência de purgação, o diagnóstico passa a analisar sintomas como:
- alimentação rápida;
- comer até se sentir desconfortável;
- comer muito, mesmo sem estar com fome;
- sentimento de angústia;
- comer geralmente sozinho, por conta de vergonha.
A psicoterapia, seja pelo método cognitivo-comportamental ou interpessoal, é um dos principais tratamentos para essa condição, e se mostra bastante eficaz.
Pica
Pica é um distúrbio alimentar em que a pessoa costuma comer, de forma repetitiva, diversos alimentos incomuns, que não possuem valor nutricional. Diversas substâncias podem ser ingeridas, como sabão, papel, carvão, terra, giz, cabelo, tecidos e mais.
Geralmente, ela ocorre na infância, mas também pode se apresentar em outras fases da vida, inclusive a adulta. No entanto, vale lembrar que ela não deve ser diagnosticada em crianças menores de 2 anos de idade, pois experimentar coisas incomuns nessa fase da vida faz parte do seu desenvolvimento.
A Pica é observada junto a outras condições, como deficiência intelectual e transtorno do espectro autista, e é considerada uma condição maléfica, pois pode causar problemas intestinais, como também intoxicação por algumas substâncias.
O tratamento se concentra em consultas com psicólogos e tratamento médico-nutricional.
Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo
O Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo é um TA definido recentemente. Nele, as pessoas costumam apresentar uma exigência anormal em relação aos alimentos.
Além disso, é comum que essas pessoas não sintam apetite ou interesse em comer, além de evitarem diversos alimentos por conta de fatores como cor, cheiro, textura, aparência e outros.
Outro sinal desse transtorno é a alta preocupação em se alimentar. A pessoa pode pensar que pode vomitar, ter constipação, engasgar ou apresentar uma reação alérgica.
O diagnóstico do TARE ocorre a partir da análise dos sintomas indicados acima, com acréscimo da perda de peso, deficiência nutricional e até a dificuldade de comer com outras pessoas.
O transtorno difere da anorexia nervosa, pois, embora haja perda significativa de peso em ambos, as pessoas com TARE não se mostram preocupadas com o seu peso ou formato.
Transtorno de Ruminação
O Transtorno de Ruminação ocorre quando a pessoa tem o comportamento de regurgitar os alimentos diversas vezes, mastigá-lo novamente, antes de engoli-lo ou simplesmente jogá-lo fora.
Ele pode se dar em qualquer faixa etária e, para ser diagnosticado, o paciente precisa apresentar os seguintes sintomas:
- ocorrência repetida, ao menos durante 1 mês;
- condição que não tem a ver com problemas médicos;
- não se enquadrar em qualquer outro tipo de TA;
- possibilidade de ocorrência com outros transtornos da mente.
Leia também: Transtorno de acumulação: Sintomas, causas e tratamento [Guia]
Quais são os principais sintomas dos transtornos alimentares?
No transtorno alimentar, sintomas como os hábitos alimentares são os principais indicadores deste tipo de condição. É por meio da observação deles que outras pessoas conseguem perceber se alguém tem ou não uma condição como essa.
Abaixo, veja sinais comuns que indicam que alguém pode ter transtorno alimentar. Para realizar um diagnóstico certeiro, contudo, é indispensável se consultar com um psicólogo.
1. Significativo ganho ou perda de peso
Quem tem compulsão alimentar normalmente ganha muito peso em um curto período e, se não se perceber, pode chegar à obesidade.
Já quem sofre de bulimia ou anorexia costuma perder muito peso. Em ambos os casos, o extremismo pode desencadear graves consequências para a saúde física.
Familiares, amigos e conhecidos que convivem com esses indivíduos não conseguem pontuar as causas dessa mudança radical.
2. Preocupar-se excessivamente com a alimentação
A preocupação com a alimentação é constante na cabeça de quem tem transtorno alimentar.
Se comem o que julgam ser ‘além do necessário’, ficam preocupados e pensam em maneiras de compensar as calorias extras. Traçam planos para emagrecer constantemente e tendem a ser viciados em conteúdos sobre dietas e relatos de emagrecimento.
Entretanto, costumam evitar falar sobre o assunto para não levantar suspeitas.
3. Esconder comida ou comer em segredo
Esconder comida para comer secretamente ou em momentos de ansiedade e estresse é muito comum.
Às vezes, a pessoa com transtorno alimentar utiliza esse esconderijo como uma forma de motivação para não comer, dizendo a si mesma que não merece consumir aqueles alimentos.
Neste caso, o ato de comer em segredo costuma ter mais a ver com a necessidade do corpo de se alimentar do que com a vergonha em comer na frente dos outros.
4. Usar laxantes ou vomitar após as refeições
Pessoas com bulimia frequentemente usam laxantes para limpar o estômago e permanecerem magras, ou vomitam após as refeições.
Ambas as atitudes podem trazer muitos danos à saúde, afinal, não se tratam de funções naturais do corpo.
Em casos raros, o estômago pode romper devido às regurgitações excessivas.
5. Comer em excesso
Pessoas com compulsão alimentar comem excessivamente durante as refeições, como almoço e jantar, e fora delas.
Elas podem comer muito de uma única vez ou comer diversos alimentos que fazem mal à saúde se consumidos com frequência, como refeições fast-food, diariamente.
Qualquer pequeno motivo é um incentivo a alimentação desregrada.
6. Evitar ambientes onde haja comida
Para não cair na tentação de comer, pessoas com bulimia ou anorexia costumam evitar ambientes onde sabem que há comida. Assim, além de não comer adequadamente, elas começam a se isolar socialmente.
Os entes queridos e amigos podem ficar preocupados com o seu comportamento e achar que o problema não é o alimento, mas sim um conflito ou afastamento natural da relação.
7. Praticar atividades físicas atipicamente
Praticar exercícios físicos é essencial para ter qualidade de vida, boa saúde e longevidade. Porém, existe um limite para a prática!
Pessoas com transtorno alimentar costumam exagerar na dose de exercícios para perder peso rapidamente ou manter a forma. Elas se alimentam e correm para se exercitar e queimar as calorias o mais rápido possível.
Elas também podem optar por caminhar longas distâncias em vez de usar o transporte público ou dirigir para se exercitar, ou sair para correr em horários atípicos.
É igualmente comum que façam exercícios como uma maneira de competir com pessoas magras que, na verdade, não tem consciência que despertam esse sentimento de competividade.
8. Sentimento de vergonha, culpa e/ou frustração
Quem tem transtorno alimentar não vive 100% satisfeito com os seus hábitos alimentares. Eles sabem que estão fazendo algo considerado atípico ou inadequado, por isso, tendem a sentir culpa, vergonha ou frustração por não conseguirem ser ‘normais’.
Esses sentimentos também afloram quando eles não conseguem resistir aos impulsos e saem da dieta ou comem excessivamente.
Depois do ato, quem tem transtorno alimentar se sente envergonhado ou culpado por suas ações. Esse estado emocional negativo os incentiva a manter segredo de seus comportamentos.
9. Nutrir ansiedade em relação à aparência física
A aparência física costuma ser uma grande preocupação para pessoas com bulimia, anorexia e até compulsão alimentar. Essas pessoas não conseguem se ver como na verdade são. Para elas, sempre há algo para ser consertado no seu corpo.
Elas são suscetíveis a fazer comparações com pessoas que consideram ideais de beleza e se sentem mal quando não conseguem se aproximar delas.
Quem tem compulsão alimentar acaba se sentindo culpado por não ter o corpo perfeito e não conseguir parar de comer. Então, consome alimentos para combater a ansiedade.
Mesmo sabendo da falta de lógica de suas ações, esse ciclo de ansiedade e compulsão alimentar se repete em sua vida.
10. Seguir regras rígidas de dieta
Pessoas anoréxicas e bulímicas criam regras rígidas de dieta, como se alimentar de uma quantidade específica de comida por dia, evitar certos alimentos e ambientes com comida ou exercitar-se por um certo período para queimar calorias.
As regras não costumam ser coerentes, mas são seguidas à risca. Quando elas são quebradas, as pessoas se sentem culpadas e podem procurar uma forma de punição.
Como a terapia pode ajudar no tratamento de transtornos alimentares?
Embora os sintomas dos transtornos alimentares sejam fisicamente, muitos deles são causados por problemas psicológicos, a partir de traumas e pensamentos negativos sobre o próprio corpo.
Por esse motivo, além do acompanhamento com médicos e nutricionistas, a psicoterapia é fundamental para a melhora de uma pessoa nessas condições.
O psicólogo é capaz de entender quais são os motivos pelos quais essas pessoas possuem baixa autoestima, e então buscam trabalhar essas questões, a fim de ressignificar esse sentimento e estimular a autoaceitação.
A Psitto é uma clínica online de psicologia. Desse modo, é possível realizar sessões de psicoterapia de onde estiver.
O diferencial da Psitto é que os profissionais são altamente qualificados e diversificados. Assim, você pode encontrar o psicólogo perfeito para o seu caso.
Escolha um profissional e marque a sua primeira sessão!
Conclusão
Para você que busca o que é transtorno alimentar, este blog teve como objetivo sanar todas as suas dúvidas.
Trata-se de uma condição grave, que pode levar até mesmo à morte. Por isso, caso você conheça alguém com os sintomas citados durante o texto, ou seja essa pessoa que se identificou, procure ajuda médica e psicológica.
Caso tenha gostado deste artigo, leia também: ‘Como combater o hábito de comer por estresse?’.
Para mais conteúdos relevantes sobre psicologia, confira o nosso blog!
Psicólogos para Transtorno de Compulsão Alimentar
Conheça os psicólogos que atendem casos de Transtorno de Compulsão Alimentar no formato de terapia online por videochamanda:
-
Ana Almeida
Consultas presenciais
Consultas por vídeoAna Almeida, psicóloga graduada há 15 anos pela Universidade Paulista com abordagem em Gestalt-terapia (Cognitiva e Comportamental) baseado na compreensão da totalidade do indivíduo em seu momento presente, aqui e agora, consciência e responsabilidade.
Valor R$ 120
próximo horário:
12/dez. às 15:00hs -
Graciella Borba
Consultas presenciais
Consultas por vídeoA psicóloga Graciella Borba, possui bacharelado em Psicologia pela Faculdade Integrada de Santa Maria- FISMA. Atende pela orientação da esquizoanálize.
Valor R$ 90
próximo horário:
12/dez. às 14:00hs
Quem leu esse artigo também se interessou por:
- Transtorno bipolar: o que é e quando a terapia pode ajudarA bipolaridade pode ser tratada com o auxílio de psicólogos. Saiba tudo sobre terapia para o transtorno bipolar neste post.
- O que é Transtorno do Espectro Autista – TEA?Relações tóxicas com a comida, conhecidas como transtornos alimentares (TA), podem surgir devido a pressões sociais, baixa autoestima, eventos traumáticos, estresse ou até vivência em um ambiente opressor. Acontece que [...]
- Sintomas do Transtorno Bipolar: descubra como identificar cada faseOs sintomas da bipolaridade são os primeiros sinais para identificar esta condição marcada por mudanças intensas de humor. Conheça mais.
Outros artigos com Tags semelhantes:
- Autismo ou transtorno de conduta?O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e os transtornos de conduta são condições distintas, mas podem ser confundidas por apresentarem alguns sintomas e características semelhantes. O TEA e os [...]
- Sintomas do Transtorno Bipolar: descubra como identificar cada faseOs sintomas da bipolaridade são os primeiros sinais para identificar esta condição marcada por mudanças intensas de humor, alternando [...]
- Como identificar TDAH em criançasVocê como identificar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH nas crianças? é uma condição consideravelmente comum entre as crianças. Assim, muitos pais acreditam ou recebem [...]
Autor: psicologa Regina Gomes Frossard - CRP 04/14190Formação: A psicóloga Regina Gomes Frossard é formada em Psicologia e atualmente atua na área clínica com atendimento psicológico particular individual, de casais e terapias em grupo.