Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que fazem terapia online. Autor: Camila Maria Felipe Vega - Psicólogo CRP 04/40773
Você procura saber como aumentar a autoestima? Então está no blog certo.
Muitas pessoas se perguntam se é mesmo possível aumentar a autoestima. É importante primeiramente explicar que esse sentimento simplesmente não nasce com algumas pessoas, mas é desenvolvido durante a vida.
Algumas pessoas são propensas ao pessimismo tanto por conta de sua criação quando crianças, quanto pelas experiências de vida.
Por conta dessas situações, uma grande parcela de indivíduos sofrem com a baixa autoestima.
No entanto, é importante ressaltar que esse sentimento não é um estado fixo, e que pode sim ser trabalhado e transformado em algo mais agradável.
Neste artigo vamos te passar 11 dicas de como aumentar a autoestima.
Aqui você entenderá um caminho inicial, que tem como foco hábitos, pensamentos, relacionamentos e comportamentos que podem ser alterados de modo a melhorar a sua autoimagem.
Acompanhe o texto e boa leitura!
Os tipos de autoestima
Existem diversos tipos de autoestima, que são definidos por diferentes autores. O senso comum costuma acreditar na existência da autoestima alta e baixa.
Contudo, é importante lembrar que a mente é subjetiva e, portanto, os sentimentos humanos também.
Nesse sentido, podemos citar os seguintes tipos de autoestima:
- autoestima baixa instável;
- autoestima baixa estável;
- autoestima alta instável;
- autoestima alta estável/boa;
- autoestima inflada.
Abaixo, vamos explicar o que significa cada tipo de autoestima. Confira:
Autoestima baixa instável
A autoestima baixa instável acontece entre as pessoas que na maior parte do tempo estão com a autoestima baixa, mas que, ao vivenciarem fatores externos diversos, como conquistas e elogios, têm o sentimento ligeiramente melhorado.
No entanto, depois de passarem por acontecimentos positivos, a autoestima logo retoma ao seu estado comum.
Sendo assim, é um tipo de autoestima que depende de fatores diversos, mas que permanece baixa, nunca aumentando em um nível considerável.
Autoestima baixa estável
A autoestima baixa estável se dá em pessoas que possuem a autoimagem negativa, e que não costuma aumentar mesmo quando fatores positivos acontecem.
Por esse motivo, é um tipo de autoestima bastante difícil de se ter, logo que em grande parte do tempo a pessoa tem uma percepção negativa de si mesma.
Pessoas que têm esse tipo de autoestima geralmente demonstram-se inseguras, indecisas e não costumam apresentar bem a sua opinião, logo que se auto invalidam.
Autoestima alta instável
Essa categoria de autoestima se manifesta em pessoas que se encontram na maior parte do tempo com uma autoestima alta, mas que facilmente é desestabilizada por fatores externos, como falhas, rejeições ou comentários desagradáveis.
Nesse sentido, pessoas com autoestima alta instável costumam não aceitar bem as críticas, por justamente terem medo de se sentirem mal.
Por conta de não tolerar o fracasso e as críticas, indivíduos com esse tipo podem agir com algum nível de agressividade.
Autoestima alta estável/autoestima boa
A autoestima alta estável é encontrada em pessoas que possuem a autopercepção positiva, e esse entendimento não costuma ser alterado por fatores externos.
Ou seja, é uma pessoa que na maioria das vezes se encontra com a autoestima alta, sem grandes variações.
As opiniões, comentários e situações negativas e desagradáveis não costumam impactar pessoas com esse tipo de autoestima.
Autoestima inflada
A autoestima inflada é um grande problema. Facilmente confundida pela autoestima alta, esse tipo é conhecido por pessoas que se demonstram prepotentes, o que vai além da autoconfiança.
Trata-se de uma categoria preocupante, pois prejudica altamente o indivíduo que é assim, logo que as outras pessoas costumam buscam se afastar ou acabam notando tal comportamento e podem fazer comentários negativos entre si.
As pessoas com autoestima inflada costumam achar que estão sempre certas, e que todos os outros estão errados.
Geralmente se acham melhor do que os outros em diversos sentidos, e não costumam reagir bem às críticas.
Uma tendência das pessoas com esse tipo de autoestima é que elas apresentam a prepotência para esconder as suas fraquezas e inseguranças.
Leia também: Como controlar o ciúme? Veja como lidar com sentimentos intensos
O que a falta de autoestima pode causar?
A falta de autoestima pode desencadear maiores problemas no indivíduo.
Pessoas com autoestima bastante baixa tendem a manifestar transtornos psicológicos/psiquiátricos e alimentares, como depressão, ansiedade, fobia social, estresse, bulimia e anorexia.
Para além disso, podemos citar como sintomas da falta de autoestima:
- timidez;
- medo da rejeição;
- perfeccionismo;
- insegurança consigo mesmo;
- sensação de incapacidade;
- dificuldade de aceitar erros e limitações;
- necessidade de receber elogios e reconhecimento de outras pessoas;
- dificuldade de aceitar elogios;
- dificuldade de emitir opiniões;
- tendência a se comparar com outras pessoas;
- alto senso de competitividade.
Cabe ressaltar que nem toda pessoa com baixa autoestima apresentará todos os sintomas aqui citados. Todos estes indicativos dependem do tipo de autoestima, bem como os fatores que fazem a pessoa se sentir mal consigo mesma.
Quais são os 4 pilares da autoestima?
Potreck-Rose e G. Jacob definiram os chamados “os quatro pilares da autoestima” em uma obra publicada em 2006. De acordo com os autores, os pilares são:
1. Auto aceitação
A auto aceitação é o desenvolvimento de uma relação positiva consigo mesmo. É o pilar em que a pessoa precisa aprender a reconhecer os seus pontos positivos e negativos, mas saber aceitar todos eles.
É sobre aceitar as suas características internas (características e comportamentos) como também externas (aparência).
2. Autoconfiança
A autoconfiança é o segundo estágio, onde o indivíduo se mostra positivo sobre a sua capacidade de desempenhar diversas funções.
É quando a pessoa entende que pode fazer qualquer coisa com esforço, e ainda fazer bem, superando assim as dificuldades que são comuns na vida.
3. Competência social
A competência social é o pilar que diz sobre a capacidade de estabelecer relações sociais saudáveis, sabendo lidar com as diferenças e as situações adversas.
É importante desenvolver essa habilidade para não conseguir conviver socialmente sem medos e fobias, a partir do entendimento de que nem tudo acontece como se espera.
4. Rede social
Basicamente é o pilar em que se busca uma rede de apoio firme e amorosa, seja entre amigos, familiares, ou companheiros.
É importante ter pessoas para contar, pois viver é essencialmente conviver com o outro. Por isso, buscar pessoas de confiança e que trazem boas sensações é uma recomendação para estabelecer uma boa autoestima.
Como aumentar a autoestima
Aumentar a autoestima normalmente é um processo longo, que pode requerer a ajuda de um psicólogo.
Muitos indivíduos passam a vida cultivando pensamentos e opiniões negativas sobre si mesmos a ponto de afirmarem que se detestam.
Como modificar uma mentalidade formada durante uma vida toda da noite para o dia?
É impossível! Logo, o trabalho de desconstrução nesses casos é mais demorado e minucioso.
Todavia, vale a pena investir em você mesmo e aprender a se amar.
Além de melhorar a convivência consigo mesmo, muitos aspectos da vida mudam com a elevação da autoestima.
Você passa a ter relacionamentos melhores e desempenho profissional de maior qualidade, tomar decisões realmente boas para seu presente e futuro, ter motivação para alcançar objetivos e maior controle de suas emoções.
Pensando nisso tudo, separamos oito dicas para ajudá-lo a aumentar a sua autoestima, as quais podem ser aplicadas diariamente.
Lembre-se que cuidar de você mesmo é uma tarefa contínua, sem data para acabar!
1. Identifique as suas qualidades e competências
A primeira coisa a se fazer para aumentar a autoestima é colocar o autoconhecimento em prática.
Muitas pessoas desconhecem as suas qualidades, competências e pontos fortes, por isso, tomam decisões que não condizem com esses fatores.
Quando recebem resultados pouco agradáveis, acreditam que há algo errado com elas.
Na verdade, somente tomaram decisões equivocadas por não se conhecerem.
Por isso, dedique tempo para identificar as suas qualidades, habilidades e talentos naturais.
Você pode responder algumas perguntas simples para encontrar as respostas desejadas, como:
- No que eu sou bom?
- No que eu tenho facilidade?
- Que tipo de elogios eu recebo?
- Quais qualidades eu identifico em mim?
- O que eu posso aprender com facilidade?
Outra maneira de identificar as suas qualidades é prestar atenção em como você lida com as situações e as pessoas no dia a dia.
Em algum momento, por exemplo, você pode ter sido paciente, perseverante ou gentil sem perceber e se surpreender ao descobrir isso!
2. Não faça comparações
Evite fazer comparações com outras pessoas. É como diz aquele ditado popular: “cada um é cada um”.
É impossível comparar a sua personalidade, experiências de vidas e habilidades com outro indivíduo porque ninguém viveu o mesmo que você.
Em vez disso, utilize os grandes feitos e as criações de outras pessoas como fontes de inspiração. Pense “se o outro consegue, eu também consigo” em vez de “ele/ela é muito melhor do que que, nunca chegarei ao seu nível”.
Se esforce para obter um resultado semelhante a quem lhe inspira, mas, é claro, à sua própria maneira!
3. Saiba escolher o melhor para você
Aprenda a identificar o que é melhor para a sua personalidade, gostos pessoais e competências para evitar frustrações.
Este trabalho também exige autoconhecimento e não é voltado somente para coisas grandiosas, como saber qual profissão seguir.
Também é preciso manter o foco em coisas pequenas, como a maneira como você gosta do seu café, em que ambiente você é mais produtivo e em quais lojas você gosta de comprar roupas.
Esses detalhes são muito importantes, pois ajudam a fazer a manutenção do bem-estar.
Não tenha medo de parecer “exigente” ou “chato”. Saber tomar as melhores decisões para você é um ato de autovalorização.
4. Seja compassivo consigo mesmo
Todos nós cometemos erros, somos grosseiros quando não temos a intenção e fracassamos em projetos muito importantes tanto para o trabalho quanto para nós mesmos. E tudo bem!
Errar faz parte da vivência humana, então quanto mais cedo você aprender a se relacionar com seus erros e pontos fracos, menos conflitos você enfrentará.
A melhor maneira de fazer isso é praticando a autocompaixão.
Quando errar, não se coloque na posição de pior pessoa do mundo. Em vez disso, analise a situação e aprenda com ela.
É a mesma lógica de estudar uma questão errada para acertar na próxima vez.
Na escola e faculdade, é normal estudantes aprenderem com os erros cometidos em provas e trabalhos, não é? Eles refazem as questões até aprenderem o conteúdo!
5. Aprenda a dizer não
Pessoas com baixa autoestima possuem dificuldade de dizer ‘não’. E, por isso, com muita frequência, acabam fazendo coisas que não querem.
Dessa maneira, ficam sobrecarregadas com demandas e problemas que não são seus.
Essa atitude aumenta o estresse vivido no dia a dia, pois além de cuidar das próprias questões, o indivíduo com autoestima baixa acaba tendo que se preocupar com as dos outros.
Como nem sempre possuem aptidão para honrar o compromisso, podem encontrar problemas no meio do caminho ou atrapalhar mais do que ajudar.
Desenvolver a assertividade é fundamental para dizer ‘não’ para pedidos impensáveis, mesmo quando partem de pessoas queridas.
Também é um exercício para a autoestima uma vez que as primeiras tentativas não serão nada agradáveis.
Você aprenderá que recusar pedidos, principalmen
6. Celebre as pequenas coisas
O pessimismo é comum em pessoas com baixa autoestima. A tendência a olhar para todas as situações com um olhar negativo consequentemente aumenta a negatividade no dia a dia.
As pessoas ficam mais estressadas, frustradas e irritadas.
Para modificar essa mentalidade desagradável, você pode começar a celebrar as pequenas alegrias da vida.
Se você teve um dia bom, produtivo e com interações bacanas no trabalho e em casa, celebre isso.
Faça o mesmo quando a fila do banco não estiver tão longa quanto o habitual, ou quando o trânsito não estiver tão caótico.
Essas doses de felicidade pontuais ajudam a melhorar o humor de todo dia.
Da mesma forma, celebre as suas conquistas, mesmo quando não forem tão significativas quanto você gostaria.
Se orgulhe de receber um elogio do chefe ou de um cliente. Entretanto, não deixe os comentários subirem a cabeça.
Ainda, ao final do dia, faça uma pausa para apreciar suas qualidades, reflita sobre o que fez de bom, exercite a gratidão e reconheça as pequenas vitórias e coisas que deram certo.
7. Se defenda quando necessário
Outra característica de pessoas com autoestima baixa é aguentar abusos verbais, psicológicos e até físicos em silêncio.
A conduta ultra competitiva do colega de trabalho é ignorada, mesmo quando ele tenta prejudicá-las.
Os xingamentos e cobranças inviáveis do cônjuge ou de familiares são aceitas de cabeça baixa.
Isso acontece porque essas pessoas, no fundo, concordam com os demais, ou pensam que suas palavras têm um fundinho de razão.
Se você acredita que está sendo injustiçado ou desrespeitado, se defenda.
Não é necessário partir para uma briga física ou uma discussão aos berros.
Você pode simplesmente dizer o seu lado da história, a sua verdade.
Se o outro acreditar ou não, já é problema dele. Você, ao menos, se defendeu de acusações injustas.
8. Compreenda que está tudo bem ficar triste ou irritado
A tristeza, frustração, ansiedade, estresse e preocupação podem ser ocasionalmente evitados no cotidiano com a assertividade, boas decisões e inteligência emocional.
No entanto, é impossível viver livre desses sentimentos negativos.
Você vai encontrar situações negativas múltiplas vezes ao longo da vida, e elas provavelmente vão causar esses sentimentos. E não há nada de errado nisso.
É normal ficar desanimado ou irritado de vez em quando perante um acontecimento ruim, ou ter muitas dúvidas do que fazer com a sua vida em determinado momento.
Nada disso significa que o problema é você, certo?
Mesmo pessoas com autoestima elevada e vidas de sucesso se sentem assim de vez em quando, então, não se culpe se não conseguir se manter 100% bem o todo tempo.
9. Procure fazer atividades físicas
As atividades físicas possuem uma grande relação com a saúde mental. Hormônios como endorfina e serotonina, relacionados com a sensação de bem-estar e prazer, são liberados durante e após a realização de exercícios.
As atividades físicas também servem para regulação do sono e diminuição da ansiedade, que está associada a pessoas que possuem autoestima bastante baixa.
10. Não busque pela perfeição
Não busque pela perfeição é uma dica essencial na busca de melhorar a sua autoestima. Isso porque a perfeição não é natural ao ser humano.
Sendo assim, é preciso diferenciar a busca pela perfeição, que nunca será possível, pela busca de melhorias constantes.
Ser alguém melhor é possível e é isso que deve ser buscado.
11. Foque no presente
Pensar muito no passado e/ou no futuro é um aspecto bastante perigoso e que se relaciona à diversas complicações psicológicas, como ansiedade, estresse, mal humor, depressão e tristeza.
É importante se manter focado no presente justamente para evitar maiores sofrimentos com preocupações que podem desestabilizar o emocional.
Dica bônus de como aumentar a autoestima: faça terapia
Como já brevemente abordado, a psicoterapia é fundamental para recuperação da autoestima, principalmente nos casos em que ela se mostra estável e preocupante.
Ter uma percepção negativa de si mesmo pode desencadear problemas mais graves e por isso fazer terapia é importante para prevenir qualquer complicação.
O encontro com um profissional da psicologia é fundamental para mapear as causas da baixa autoestima, e as formas de combater as causas, seja por adequação, ressignificação ou quebra de relações e ciclos.
A Psitto é uma clínica online de psicologia. Aqui você encontra os melhores profissionais, que atendem a diferentes questões da psique humana.
Consulte os nossos psicólogos e agenda já a sua primeira consulta de onde estiver!
Conclusão
Para quem busca como aumentar a autoestima, este artigo buscou reunir uma série de dicas que podem ajudar no começo desse processo.
Cabe lembrar que, por se tratar de um processo, é necessário ter paciência e se esforçar, buscando apoio de familiares, amigos, parceiros e profissionais da saúde mental.
Se você gostou deste artigo, leia também: “Autoconfiança: o que é de fato e como se tornar autoconfiante”.
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Autor: psicologa Camila Maria Felipe Vega - CRP 04/40773Formação: A psicóloga Camila Vega é Mestre em psicologia pela PUC Minas. É Pós-Graduada em Terapias Cognitivo Comportamentais (PUC RS), em Neuropsicologia (Instituto Israelita Albert Einstein-SP), bem como em Psicopedagogia (Centro Universitario Unibh).
Enfrento a Depressão e toc,a 10 anos! Depois que fui demitido, agravou. Sai das redes sociais! Me comparando com o os outros!
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